sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

Os Cinco Estágios do Erro

Quando deparamos com a aproximação de um momento de tolice é possível vivenciar seis estágios do comportamento humano, conhecidos também como fases do erro:
Você não precisa passar por eles nessa ordem, nem mesmo passar por todos. Mas uma hora ou outra, você vai se identificar com um desses sentimentos. Confira: 
NEGAÇÃO - “Isso não pode estar acontecendo.” É a fase da mentira. Você inventa uma conspiração na sua cabeça. De que este erro pode ser reparado, que você errou quando achou que estava errado. E que em breve tudo vai estar perfeito e todos felizes novamente. Ledo engano. 
RAIVA - “Por que eu? Não é justo.” Você odeia ter feito isto. Você odeia o mundo.  Você odeia a si mesmo. Toda sua tristeza é convertida em fúria e todos os fatores racionais envolvidos no erro perdem totalmente o sentido.
BARGANHA - “Se eu tivesse feito diferente eu seria um cara melhor”. Esse estágio pode ser chamado de um contrato com Deus. Você faz promessas de como seria se tivesse outra chance novamente. Que seria um cara melhor, que faria com mais atenção, que faria melhor. Você tenta se enganar com promessas, que nunca terá a chance de cumprir. 
DEPRESSÃO - “Estou tão triste”. Nada te consola. Você é atacado por uma tristeza infinita que parece que nunca vai passar. Você se isola do mundo, perde a fome e, em alguns casos extremos, a vontade de viver. 
ACEITAÇÃO - “Tudo vai acabar bem”. Você ainda não se recuperou, mas tenta assumir o que aconteceu. Tenta se automotivar com sentimentos bons, mas ainda está sujeito a crises. Ainda mais se você  descobrir que fez mais tolices, uma atrás da outra.
SUPERAÇÃO - O erro se torna um fantasma nas atividades, dando as caras em conversas ferinas sempre que acontece alguma desavença. “Algumas pessoas se recuperam, mas isso não significa que viva bem. É preciso virar a página de vez e não olhar para trás para dar continuidade á atividade”.
“Nada na vida se perde. Quando erramos, adquirimos aprendizado, quando corrigimos um erro, adquirimos conhecimento, e, quando ajudamos alguém a corrigir um erro, demonstramos ter adquirido sabedoria.” 


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